domingo, 16 de novembro de 2008

E os novos tempos que levam a pensar sobre a existência das coisas. O que é papel, o que é dinheiro, o que é o essencial. E os novos publicitários do realismo e os economistas da fantasia.
Os papeis que se inverteram e perderam, só perderam.
Os suicídios forçados e os suicídios individuais. E o que é estável e assimétrico mas ao mesmo tempo lindo está e sempre estará ali o tempo todo, a bolsa não vai quebrar.
Ninguém viu nada que existisse. Ninguém vê nada que interesse.


O meu real que é fantástico.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

As latas que te levam para trabalhar, os pedacinhos de metal que programam o seu trabalho, o cartão que deixa você entrar e o computador que se não resolver ligar - é como se você não tivesse vivido. E de novo as latas te levam para casa, e as telas brilhantes te dizem o que fazer e o seu travesseiro que foi feito pela NASA - que usam latas para ir pra lua.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Na rua abria janelas e portas e buzinas

em casa era carne de vaca.